À primeira vista poder-se-ia pensar que tal marca é exclusivamente para meninas vaidosas que adoram cor-de-rosa e claro está, uma bonequinha para lhes animar as roupas, malas e quiçá cadernos.
Mas quem se rendeu aos encantos da badalada gatinha rapidamente responderia “Claro que não! A Hello Kitty é para quem gosta!”. A bem dizer, muitos dos artigos com a fofa Kitty White estampada não são – claramente – dedicados às mais novas.
Eu própria arriscaria dizer que é mais frequente ver-se os característicos bigodes, laço na orelha esquerda e narizinho amarelo por entre as coisas das raparigas e senhoras entre os 20 e os 30 anos. Desde a carteira ao pendente do telemóvel, do fio ao relógio, passando pela mala, é cada vez mais uma constante presença no dia-a-dia das portuguesas. E à medida que cresce o leque de fãs, não cessam novas colecções e com elas sempre boas surpresas.
Pelas ruas não é difícil encontrar adeptas deste estilo, (sim porque quem adere à Hello Kitty, adopta desde logo um modo próprio de estar no mundo), que desfilam orgulhosas, exibindo a sua mais recente aquisição, ou talvez o seu artigo preferido.
Seja na fila para pagar o almoço que vejo a rapariga da frente tirar o dinheiro do seu porta-moedas Hello Kitty, ou no comboio que a senhora vê as horas no seu discreto – mas visível – relógio da gatinha, há sempre um elemento que passa a figurar na apresentação de cada uma. E quando mais penso nisso, mais dou por mim a reparar nos pequenos acessórios que por aí se exibem.
O que Ken Belson e Brian Bremner designaram como “Feline Phenomenon” acaba por se revelar uma “Feline Obsession”, sendo essa a particularidade da gatinha oriunda do Japão cuja popularidade há muito conquistou o mundo: tornar-se num vício. Tudo quanto tenha os belos bigodinhos e o lacinho chama a atenção, não por necessidade, mas porque é giro, porque é fofo. Seja laço rosa, vermelho, seja uma flor ou uma borboleta, a Kitty fica sempre gira e "ficaria mesmo bem na minha colecção!"
E o pior é que não se resume apenas à bijutaria ou às malas. A amorosa gatinha teima em aparecer nos mais variados artigos… E nós não conseguimos resistir-lhe! É mesmo “delicious”. Ou será caso para dizer Kittylicious?
Mas quem se rendeu aos encantos da badalada gatinha rapidamente responderia “Claro que não! A Hello Kitty é para quem gosta!”. A bem dizer, muitos dos artigos com a fofa Kitty White estampada não são – claramente – dedicados às mais novas.
Eu própria arriscaria dizer que é mais frequente ver-se os característicos bigodes, laço na orelha esquerda e narizinho amarelo por entre as coisas das raparigas e senhoras entre os 20 e os 30 anos. Desde a carteira ao pendente do telemóvel, do fio ao relógio, passando pela mala, é cada vez mais uma constante presença no dia-a-dia das portuguesas. E à medida que cresce o leque de fãs, não cessam novas colecções e com elas sempre boas surpresas.
Pelas ruas não é difícil encontrar adeptas deste estilo, (sim porque quem adere à Hello Kitty, adopta desde logo um modo próprio de estar no mundo), que desfilam orgulhosas, exibindo a sua mais recente aquisição, ou talvez o seu artigo preferido.
Seja na fila para pagar o almoço que vejo a rapariga da frente tirar o dinheiro do seu porta-moedas Hello Kitty, ou no comboio que a senhora vê as horas no seu discreto – mas visível – relógio da gatinha, há sempre um elemento que passa a figurar na apresentação de cada uma. E quando mais penso nisso, mais dou por mim a reparar nos pequenos acessórios que por aí se exibem.
O que Ken Belson e Brian Bremner designaram como “Feline Phenomenon” acaba por se revelar uma “Feline Obsession”, sendo essa a particularidade da gatinha oriunda do Japão cuja popularidade há muito conquistou o mundo: tornar-se num vício. Tudo quanto tenha os belos bigodinhos e o lacinho chama a atenção, não por necessidade, mas porque é giro, porque é fofo. Seja laço rosa, vermelho, seja uma flor ou uma borboleta, a Kitty fica sempre gira e "ficaria mesmo bem na minha colecção!"
E o pior é que não se resume apenas à bijutaria ou às malas. A amorosa gatinha teima em aparecer nos mais variados artigos… E nós não conseguimos resistir-lhe! É mesmo “delicious”. Ou será caso para dizer Kittylicious?
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